Em dezembro, o Núcleo de Dança e Música da Areté traz uma apresentação de alunos e professores de danças orientais, com o objetivo de confraternização e demonstrar a pluralidade e abrangência deste estilo de dança.
O evento é voltado para todos os interessados em dança!
Evento presencial
4/dezembro, domingo
16h às 22h
Inscrição e informações: https://bit.ly/WhatsappAreté
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Cristina Antoniadis tem origem helênica, e trabalha com danças helênicas e do mediterrâneo oriental há mais de 20 anos. Participou como dançarina e coreógrafa de grupos de danças gregas de São Paulo, como dançarina do grupo folclórico da JOB (Juventude Ortodoxa do Brasil) e segue carreira solo na dança oriental desde 1998. Em 2010, fundou o Pandora Danças. Participou de trabalhos importantes no circuito cultural de São Paulo (Sesc, CCSP, MCB entre outros), prestou consultoria em dança e cultura helênica para a novela "Belíssima" e foi supervisora e professora de danças libanesas na minissérie "2 Irmãos", ambas produções da Rede Globo.
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Areté - Centro de Estudos Helênicos
e-mail: secretaria@arete.org.br
whatsapp: https://bit.ly/WhatsappAreté
tel: (11) 3032-3939 | (11) 97113-0660
Você gosta de dançar ou quer aprender as danças gregas? Essa típica festa grega é a oportunidade de se divertir dançando, além de petiscar “mezedes” gregos. São 4 horas de danças gregas, incentivadas pelos dançarinos do Grupo Zorbás, com direito a show folclórico e de danças populares. Além disso, ao adquirir o convite, poderá saborear mezedes como tzatzíki, skordaliá e homus. As bebidas serão vendidas a parte.
Evento presencial
26/novembro, sábado
19h às 23h
Inscrição e informações: https://bit.ly/WhatsappAreté
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Grupo Zorbás – Há 18 anos o grupo Zorbás dedica-se à pesquisa, à apresentação e ao ensino de danças gregas folclóricas e populares. Promove oficinas, encontros como o “bailão” de danças gregas e cursos regulares de dança no Centro de Estudos Helênicos Areté, além de aulas abertas na Avenida Paulista e em outros espaços públicos.
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A Cia Teatral ENERGÓS, que compõe o Núcleo de Teatro da Areté, apresenta o espetáculo LABIRINTHOS, agora em temporada no TUSP - Teatro da USP, de 18 de novembro a 18 de dezembro.
LABIRINTHOS | 3ª estação
Temporada no TUSP - TEATRO DA USP
R. Maria Antônia, 294 - Vila Buarque, São Paulo
19 de novembro a 18 de dezembro
Quintas, sextas e sábados, às 21h | Domingos, 19h
Gratuito às quintas-feiras (retirada de ingressos apenas na bilheteria, 1h antes do espetáculo).
Sextas, sábados e domingos a preço popular (R$10 inteira, R$5 meia entrada).
O espetáculo é recomendado para maiores de 14 anos.
MAIS INFORMAÇÕES e INGRESSOS: https://energos.page.link/LINKTREE
LABIRINTHOS, espetáculo da Cia Teatral ENERGÓS (@ciaenergos), aborda o mito do Minotauro e conta com texto inédito do premiado escritor brasileiro João Anzanello Carrascoza. A dramaturgia é criada a partir dos fragmentos de duas obras perdidas do tragediógrafo grego Eurípedes (os textos Kretes e Theseus) e aborda temas presentes no mito relacionando-os com a contemporaneidade. Estes fragmentos trágicos foram traduzidos pela 1ª vez para o português pelo diretor da companhia Leonardo Antunes e pelo ator Jean Pierre Kaletrianos.
SINOPSE
Ao disputar o trono de Creta, Minos pede a Poseidon, deus dos mares, que envie um sinal de confirmação ao povo: um animal vindo do mar que deverá ser sacrificado em agradecimento. O deus atende ao pedido e faz surgir um touro branco do oceano, diante do povo cretense. Minos assume o poder, mas não cumpre a promessa: não realiza o sacrifício necessário.
Furioso, Poseidon lança um castigo sobre o mortal: faz com que sua esposa, Pasífae, enlouqueça, se apaixone pelo touro e engravide do animal. Nasce, então, o Minotauro - criatura com cabeça de touro e corpo de homem - que ao ser encarcerado em um labirinto, passa a ser usado como instrumento de terror pelo rei Minos.
É dentro da construção que a criatura trava seu derradeiro embate com Teseu, jovem ateniense que é ajudado por Ariadne, filha do rei cretense. Um mito em que as personagens são movidas por seus desejos e suas sombras. Uma narrativa sobre a passagem do poder - da Velha para Nova Ordem.
CORO
Composto por uma série de quadros narrativos que contam a história do Minotauro, o espetáculo toma o papel do coro como protagonista da ação. Ora testemunha, ora atravessado pela tragédia, o coro guia o espetáculo e, a partir dele, os integrantes se destacam a fim de dar voz às várias personagens do mito.
MÚSICA
A paisagem sonora atravessa toda a encenação e é criada por meio de texturas vocais múltiplas da fala e do canto, tanto pelo texto em português quanto pelas canções e versos em grego arcaico e moderno. Toda a música do espetáculo é realizada ao vivo pelos atores, que tocam instrumentos como adufes (instrumento de percussão ibérico), uma orquestra de aquários e violino.
Paralelamente à temporada de LABIRINTHOS, a Cia Teatral ENERGÓS realizará, no TUSP, um ciclo de palestras gratuitas às quarta-feiras, sempre às 20h, para aproximar o público do universo mítico e trágico. Os temas deste ciclo são:
“A Sombra e o Mito”, com Malena Contrera (Instituto do Imaginário), dia 23/11;
“O Papel da Música na Tragédia”, com Marcus Motta (UnB), dia 30/11;
“Origens do Teatro Ateniense”, com Mary Lafer (FFLCH USP), dia 7/12.
Em 2022, contemplada com o Edital de Apoio a Projetos Culturais de Múltiplas Linguagens, da SMCSP, a Cia Teatral ENERGÓS percorreu a cidade de São Paulo apresentando o espetáculo LABIRINTHOS em processo - que teve sua dramaturgia e encenação reformuladas a cada estação - e realizando oficinas gratuitas.
A Cia Teatral ENERGÓS percorreu:
Após o processo itinerante, a Cia junta-se ao TUSP (Teatro da Universidade de São Paulo) para realizar a temporada da versão final do espetáculo LABIRINTHOS de 18/nov a 18/dez.
LINKS
Instagram: @ciaenergos
Facebook: /ciaenergos
Site: https://ciaenergos.com.br
Sobre a CIA TEATRAL ENERGÓS
ENERGÓS - do grego ενεργός (en, “em”) + έργον (érgon, “trabalho”) + ος (-os). Em trabalho. Aquele que está em trabalho. De onde vem a palavra Energia (ενέργεια)
A Cia Teatral ENERGÓS é um coletivo de artistas interessados em aprofundar o trabalho do ator com o trágico e com o mítico por meio da investigação das potencialidades do corpo e da voz.
FICHA TÉCNICA
Direção e Iluminação: Leonardo Antunes
Dramaturgia: João Anzanello Carrascoza
Direção Musical: Jean Pierre Kaletrianos e Leonardo Antunes
Cenografia: Leonardo Antunes e Márcia Moon
Figurinos: Miko Hashimoto
Atores: Elaine Alves, Gustavo Andersen, Gustavo Xella, Heidi Monezzi, Isabela Bustamanti, Isabella Bottan, Jean Pierre Kaletrianos, João Muniz e Pedro Ferreira
Preparação Corporal: Leonardo Antunes
Preparação Vocal: Jean Pierre Kaletrianos e Leonardo Antunes
Treinamento Musical (aquários): Giovana Barros e Pax Bittar / Orquestra de Objetos Desinventados
Treinamento Musical (percussão - adufe): Valéria Zeidan
Treinamento Corporal (danças brasileiras): Vera Athayde
Treinamento Corporal (kempô e contato-improvisação): Ciro Godoy e Mavutsinim Santana
Cenotécnico: Lucas Barros
Adereços: Fernando Fedora
Maquiagem: Claudinei Hidalgo
Assistência de Iluminação: Guilherme Soares
Fotos: Júlia Gama, João Maria e Bruna Massarelli
Programação Visual: Cláudio Novaes
Design Gráfico: Elaine Alves
Aprendiz: Lucas Mezz
contato
Areté - Centro de Estudos Helênicos
e-mail: secretaria@arete.org.br | whatsapp (11) 97113-0660
tel: (11) 3032-3939
(2ª a 6ª feira – 13h30 às 20h30; sábado – 09h às 14h)
A Cia Teatral ENERGÓS, que compõe o Núcleo de Teatro da Areté, estreia o espetáculo LABIRINTHOS em processo, percorrendo diferentes teatros de São Paulo e revelando seu processo de construção. A cada estação, o espetáculo assume um formato diferente e tem sua dramaturgia ampliada.
TEATRO PAULO EIRÓ
02, 03 e 04 de setembro de 2022
sexta e sábado, às 21h | domingo, 19h
Gratuito — Presencial
TEATRO ALFREDO MESQUITA
23, 24 e 25 de setembro de 2022
sexta e sábado, às 21h | domingo, 19h
Gratuito — Presencial
LABIRINTHOS em processo, espetáculo da Cia Teatral ENERGÓS (@ciaenergos), aborda o mito do Minotauro e conta com texto inédito do premiado escritor brasileiro João Anzanello Carrascoza. A dramaturgia é criada a partir dos fragmentos de duas obras perdidas do tragediógrafo grego Eurípedes (os textos Kretes e Theseus) e aborda temas presentes no mito relacionando-os com a contemporaneidade. Estes fragmentos trágicos foram traduzidos pela 1ª vez para o português pelo diretor da companhia Leonardo Antunes e pelo ator Jean Pierre Kaletrianos.
CORO
Composto por uma série de quadros narrativos que contam a história do Minotauro, o espetáculo toma o papel do coro como protagonista da ação. Ora testemunha, ora atravessado pela tragédia, o coro guia o espetáculo e, a partir dele, os integrantes se destacam a fim de dar voz às várias personagens do mito.
MÚSICA
A paisagem sonora atravessa toda a encenação e é criada por meio de texturas vocais múltiplas da fala e do canto, tanto pelo texto em português quanto pelas canções e versos em grego arcaico e moderno. Toda a música do espetáculo é realizada ao vivo pelos atores que tocam instrumentos como adufes (instrumento de percussão ibérico), uma orquestra de aquários e violino.
LABIRINTHOS em processo se desenvolverá processualmente ao percorrer três teatros distritais em diferentes regiões da cidade (teatro Paulo Eiró, na zona sul; teatro Alfredo Mesquita, na zona norte; e um terceiro espaço a ser definido), tendo sua dramaturgia e encenação reformuladas a cada apresentação.
Além das apresentações, o projeto levará atividades a outros espaços culturais da cidade, desenovelando o mito do Minotauro por meio de encontros com o público em geral e com os participantes do Programa Vocacional, da Prefeitura. Aos vocacionados, também serão oferecidas oficinas e abertas vagas de estágio para que acompanhem o processo de montagem, apresentação e desmontagem da Cia Teatral ENERGÓS. Serão três oficinas sobre o mito e a dramaturgia, realizadas em três Bibliotecas Municipais; e três oficinas de teatro com os aprendizes do Programa Teatro Vocacional. Estas ações integram o projeto “O Mito do Minotauro por São Paulo” contemplado com o edital de Apoio a Projetos Artísticos Culturais de Múltiplas Linguagens da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.
Duração: 80 minutos
Classificação Indicativa: 14 anos
SINOPSE
Quando o rei de Creta morre, Minos reivindica o trono, pedindo a Poseidon que lhe envie uma confirmação. O deus atende e Minos assume o poder. Mas o novo rei não cumpre a promessa. Furioso, Poseidon castiga o mortal: faz com que sua esposa, Pasífae, enlouqueça, se apaixone pelo touro e engravide do animal. Nasce, então, o Minotauro, criatura com cabeça de touro e corpo de homem, que é encarcerado em um labirinto.
LINKS
Instagram: @ciaenergos
Facebook: /ciaenergos
Site: https://ciaenergos.com.br
Sobre a CIA TEATRAL ENERGÓS
ENERGÓS - do grego ενεργός (en, “em”) + έργον (érgon, “trabalho”) + ος (-os). Em trabalho. Aquele que está em trabalho. De onde vem a palavra Energia (ενέργεια)
A Cia Teatral ENERGÓS é um coletivo de artistas interessados em aprofundar o trabalho do ator com o trágico e com o mítico por meio da investigação das potencialidades do corpo e da voz.
FICHA TÉCNICA:
Direção e Iluminação: Leonardo Antunes
Dramaturgia: João Anzanello Carrascoza
Direção Musical: Jean Pierre Kaletrianos e Leonardo Antunes.
Cenografia: Leonardo Antunes e Márcia Moon
Figurinos: Miko Hashimoto
Atores: Elaine Alves, Gustavo Andersen, Gustavo Xella, Heidi Monezzi, Isabela Bustamanti, Isabella Bottan, Jean Pierre Kaletrianos, João Muniz e Pedro Ferreira.
Adereços: Fernando Fedora
Cenotécnico: Lucas Barros
Preparação Musical (aquários): Orquestra dos Objetos Desinventados
Preparação Musical (percussão - adufe): Valéria Zeidan
Treinamento Corporal (danças): Vera Athayde
Treinamento Corporal (kempo): Ciro Godoy e Mavutsinim Santana
Fotos: Júlia Gama
Identidade Visual: Cláudio Novaes
Design Gráfico: Elaine Alves
contato
Areté - Centro de Estudos Helênicos
e-mail: secretaria@arete.org.br | whatsapp (11) 97113-0660
tel: (11) 3032-3939
(2ª a 6ª feira – 13h30 às 20h30; sábado – 09h às 14h)
No mês de setembro, a Cia Teatral ENERGÓS, que compõe o Núcleo de Teatro da Areté, começa seu projeto itinerante pela cidade: O Mito do Minotauro por SP.
Serão três estações visitadas, com apresentações do espetáculo inédito LABIRINTHOS em processo, e oficinas sobre o trágico e o mítico na cena.
Oficina MINOTAURO: DESENOVELANDO NARRATIVAS
Centro Cultural Santo Amaro
18 / agosto, qui, 18h - 21h
Oficina MINOTAURO: O MITO NA CENA
Teatro Paulo Eiró
30 / agosto, ter, 18h30 - 21h30
Espetáculo LABIRINTHOS EM PROCESSO
Teatro Paulo Eiró
2 e 3 / setembro, sex e sáb, 21h
4 / setembro, dom, 19h
Oficina MINOTAURO: DESENOVELANDO NARRATIVAS
Biblioteca Municipal Álvarez de Azevedo
17 / setembro, sáb, 13h - 15h
Oficina MINOTAURO: O MITO NA CENA
Biblioteca Pública Nuto Sant'Anna
21/setembro, qua
Espetáculo LABIRINTHOS EM PROCESSO
Teatro Alfredo Mesquita
23 e 24 / setembro, sex e sáb, 21h
25 / setembro, dom, 19h
LABIRINTHOS em processo se desenvolverá processualmente ao percorrer três teatros em diferentes regiões da cidade (teatro Paulo Eiró, na zona sul; teatro Alfredo Mesquita, na zona norte; e um terceiro espaço a ser definido), tendo sua dramaturgia e encenação reformuladas a cada apresentação.
Além das apresentações, o projeto levará atividades a outros espaços culturais da cidade, desenovelando o mito do Minotauro por meio de encontros com o público em geral. Serão oferecidas oficinas sobre o trabalho com o mítico e o trágico que impulsiona a pesquisa da Cia Teatral ENERGÓS. Estas ações integram o projeto “O Mito do Minotauro por São Paulo” contemplado com o edital de Apoio a Projetos Artísticos Culturais de Múltiplas Linguagens da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.
Todas as atividades são GRATUITAS
Sobre a CIA TEATRAL ENERGÓS
ENERGÓS - do grego ενεργός (en, “em”) + έργον (érgon, “trabalho”) + ος (-os). Em trabalho. Aquele que está em trabalho. De onde vem a palavra Energia (ενέργεια)
A Cia Teatral ENERGÓS é um coletivo de artistas interessados em aprofundar o trabalho do ator com o trágico e com o mítico por meio da investigação das potencialidades do corpo e da voz.
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Areté - Centro de Estudos Helênicos
e-mail: secretaria@arete.org.br | whatsapp (11) 97113-0660
tel: (11) 3032-3939
(2ª a 6ª feira – 13h30 às 20h30; sábado – 09h às 14h)
Saiu nossa primeira publicação: “10 ANOS de ARETÉ”!
Em maio de 2021, a Areté, nossa querida entidade, completou 10 anos de vida. Por feliz coincidência, justamente no ano em que a Grécia completou seus 200 anos de independência.
Organizamos então um Encontro Internúcleos especialmente dedicado à celebração da data. Numa grande reunião remota, em plena pandemia, as apresentações de todos os nossos núcleos de estudo versaram sobre o valor que nos inspira e dá nome à casa: a areté.
Um ano depois, por ocasião de nosso aniversário de 11 anos, resolvemos então lançar uma publicação comemorativa contendo textos nascidos daquele evento e um painel fotográfico com cenas e personagens de nossa rica história. Por meio dessa realização, damos uma pequena contribuição ao cumprimento de nossa grande tarefa: semear a cultura helênica e seus desdobramentos em intercâmbio com as expressões culturais de São Paulo, do Brasil e do mundo.
Vida longa à ARETÉ!
Para acessar a revista, clique abaixo:
Publicação Areté 10 anos – online: https://bit.ly/RevistaArete2022online
Publicação Areté 10 anos – baixar: https://bit.ly/RevistaArete2022download
A Areté é uma ONG dedicada ao fomento e à divulgação da cultura grega. Há mais de 10 anos, esforçamo-nos por difundir a mitologia, a música, a dança, a história, a arqueologia, a filosofia, as ciências, o teatro, o cinema, as letras, as artes e as tradições que têm inspiração na Grécia.
Nossa sustentabilidade provém de diversas fontes, entre as quais as doações, que são indispensáveis para a realização de nossas atividades (como as palestras, oficinas e cursos que são oferecidos gratuitamente a toda comunidade). Por isso, pedimos que você contribua com nossa missão e se torne um Amigo da Areté. Para tanto, você pode:
opção 1 – fazer uma doação de qualquer valor;
opção 2 – fazer um plano de contribuição mensal.
Quais as vantagens de ser um Amigo da Areté?
*o bônus poderá ser resgatado até o fim do ano vigente, não sendo acumulativo para o ano seguinte.
Para tornar-se um Amigo da Areté, basta clicar no link e preencher o formulário:
Por meio de nossos canais de comunicação (site, facebook, instagram, youtube), você pode ficar ao par de nossas realizações, das quais está desde sempre convidado a participar!
Esperamos que embarque conosco nesse navio da Areté – palavra grega que significa "excelência e virtude" e anima todas as nossas ações!
"Hei de entrar num navio cheio de flores, se cantar a Areté".
εὐανθέα δ᾽ ἀναβάσομαι στόλον ἀμφ᾽ ἀρετᾷ κελαδέων.
(Píndaro, Ode Pítica II)
No mês de maio, a Areté oferece em parceria com o professor Gilberto da Silva Francisco o minicurso “Uma observação sobre a arquitetura clássica em São Paulo”, sobre a presença das formas clássicas na arquitetura paulistana.
O curso é dividido em dois encontros: uma aula online e uma aula-passeio pelo centro de São Paulo, e é voltado para interessados em geral.
A aula online apresenta histórica e teoricamente os elementos clássicos da arquitetura paulistana em três tópicos:
1. O conceito de arquitetura clássica
2. As formas de arquitetura clássica
3. A recepção da arquitetura clássica nas cidades modernas
A aula-passeio consiste num “estudo do meio”. Caminhando pelo centro de São Paulo, os alunos terão a oportunidade de observar in loco a presença do clássico na cidade.
Aula online: 21/maio (sábado) - 14h às 16h
Aula-passeio: 29/maio (domingo) - 10h às 12h
Inscrição e informações: https://bit.ly/WhatsappAreté
Limite de vagas: 45
Investimento: R$ 48,00 inteira / R$ 24,00 meia
Meia-entrada para estudantes, professores e idosos.
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Gilberto da Silva Francisco - Professor de História Antiga da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp); Coordenador do curso de especialização "As Áfricas e suas diásporas" (Universidade Aberta do Brasil - UAB -; Unifesp); Membro estrangeiro sênior da École française d'Athènes, responsável pelo projeto "Arqueologia de um santuário - o Heraion de Delos, Grécia"; autor do livro "Breve introdução à arquitetura clássica em São Paulo".
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Areté - Centro de Estudos Helênicos
e-mail: secretaria@arete.org.br
whatsapp: https://bit.ly/WhatsappAreté
tel: (11) 3032-3939 | (11) 97113-0660
Já está disponível, no canal do YouTube da Areté, o vídeo “Tradições nas Ilhas Gregas”. Navegar pelo Egeu, visitar algumas ilhas e conhecer suas peculiaridades é a proposta do Núcleo de Tradições e Culinária, com apresentação da artista plástica e administradora, pesquisadora da culinária grega, Helena Ikoutas. Embarque imediato!
Primeira escala: Páscoa em Rhodes.
Esta série trata de alguns poetas gregos nascidos na segunda metade do século XIX e com atuação crucial desde o início do século XX.
Foram por nós denominados POETAS-PROFETAS DA MODERNIDADE visto que, cada qual à sua maneira, prenunciaram as grandes correntes do modernismo na literatura neogrega.
A série começa com um dos maiores e mais célebres poetas da Grécia moderna que, com sua riqueza temática inimaginável, deu ao mundo poemas históricos, filosóficos e eróticos de primeira grandeza, onde o mergulho no passado conduz ao futuro.
Um ser singular, idealizador em 1927 dos Festivais Délficos, talvez o poeta mais representativo do encontro entre os cultos da Antiguidade e o espirito da tragédia antiga com o sonho de integração e busca da verdadeira essência humana.
Originalmente simbolista e essencialmente dionisíaco, Várnalis foi poeta de extrema vitalidade, escritor de versos satíricos e de denúncia que criaram imagens poéticas líricas e, ao mesmo tempo, não convencionais, proclamadoras de uma revolução social.
Elo entre Kaváfis, Sikelianós e Várnalis e os poetas das gerações seguintes, o controvertido Kariotákis foi um solitário inadaptado, que se suicidou aos 32 anos, legando uma obra revestida de pessimismo e ironia, mas audaciosa e inovadora em sua exaltação do não heroísmo e das insignificâncias do cotidiano.
Tema: Poseidon é apenas o deus do mar? Religião e política nas representações do deus do tridente em moedas gregas de época arcaica e clássica
Palestrante: Vinícius Bonifácio Guimarães
Nesta apresentação iremos falar sobre o deus Poseidon, de seu atributo, o tridente, e de suas representações nas moedas das cidades gregas das épocas arcaica e clássica. Quem foi Poseidon no panteão grego? Em que regiões do mundo grego predominou o uso de sua imagem como emblema em moedas? Quais razões políticas e sociais devem ter levado as cidades gregas a usar a imagem desse deus e do seu atributo em moedas gregas? Essas são algumas das questões de que iremos tratar.
Tema: A dança tradicional Pendozáli e a Piríhios
Palestrante: Paulo Sertek
O Piríhios, ou a Pírrica, é considerada tradicionalmente a primeira dança grega. Surgida em Creta, depois ela teria se espalhado pelo resto da Hélade e inspirado a criação de outras danças. De acordo com uma das versões do mito, teria sido ensinada aos Curetes por Rea, mãe de Zeus, no episódio de seu nascimento. Também se diz que o tradicional Pendozáli, dança praticada ainda hoje na ilha de Creta, teria surgido dessa proto-dança. O Núcleo de Dança pretende tratar do Pendozáli e do que diziam os antigos sobre a Piríhios.
Tema: Xenófanes - uma testemunha do nascimento da filosofia
Palestrante: Nicola S. Galgano
Na aurora da filosofia, um complexo conjunto de eventos permitiu a emergência de um novo tipo de pensamento, muito diferente daquele religioso tradicional. Desde o X século a.C. um grande desenvolvimento da navegação ao longo do Mar Mediterrâneo fez com que as populações de navegantes tecessem uma densa rede comercial e cultural, que fez crescer exponencialmente o conhecimento humano como um todo. O protagonista desses eventos foi o povo grego, que acabou dominando a navegação desde Portugal até o Mar Negro. Informações marítimas confiáveis tomaram o lugar da antiga cultura mitológica homérica. Com essas informações, Anaximandro pôde confeccionar seu “mapa do mundo”. Quase contemporaneamente, outro jônio, Xenófanes, reporta e dá testemunho da mudança da velha religião para o novo pensamento, mostrando um método para o conhecimento: a pesquisa.
Tema: A Dolorosa Trajetória Grega do Pós-Guerra à Segunda República (1920 a 1926)
Palestrante: Domingos K. Stavridis
Entre 1920 e 1926, a mais extraordinária série de mudanças caleidoscópicas ocorreu na Grécia.
Em proporção ao tamanho e importância do país, a Grécia foi um dos mais beneficiados pela Liga das Nações no período pós 1ª Guerra, o que reservou à população grega um grande destino à época. Ao longo de 2021, o Grupo de Estudos de História da Areté estudou o risco da empreitada na Anatólia e suas consequências, as quais mudaram definitivamente a nação, culminando num grande marco migratório e em profundas mudanças no Estado Grego, fatos decisivos na conformação da atual cultura grega.
Tema: Continuidades históricas entre as línguas grega e portuguesa
Palestrante: Thiago Zilio
As relações existentes entre as línguas têm sido historicamente foco de inúmeras pesquisas, as quais se solidificaram no século XIX com os estudos da Gramática Histórica. Desde então, inúmeros estudiosos têm-se debruçado sobre o tema, com vistas a explicitar os contatos linguísticos entre diferentes povos. Esta apresentação é uma mostra da pesquisa a ser desenvolvida pelo Núcleo de Língua e Cultura com o fim de verificar as continuidades históricas existentes entre a língua grega e a língua portuguesa, do ponto de vista fonológico e morfológico.
Abertura: Silvia Ricardino
Tema 1: Pra não dizer que não falamos de poesia (Núcleo de Literatura)
Visto que, segundo o poeta Manoel de Barros, "Há muitas maneiras sérias de não dizer nada, mas só a poesia é verdadeira"... faremos um rápido passeio por alguns dos poetas-chave da literatura grega moderna - todos os autores foram objeto de estudos do Núcleo de Literatura no ano de 2021 -, com situação no tempo e leitura de alguns versos. Primeiro serão apontados Solomós, Valaorítis, Suris e Palamás que, por sua preferência por temas contrários a qualquer tipo de sujeição (inclusive linguística), foram qualificados de POETAS-PROFETAS DA LIBERDADE. Em seguida, uma menção aos POETAS-PROFETAS DA MODERNIDADE: Kaváfis, Sikelianós, Várnalis e Kariotákis - cada qual, à sua maneira, um pródromo do Modernismo literário.
Apreciações e leitura de trechos de “O Capitão Mihális”. Esse romance foi escrito por Nikos Kazantzákis em meados do século XX e trata da malograda revolução cretense de 1889, uma dentre as inúmeras rebeliões de Creta contra o domínio otomano. A saborosa descrição do cotidiano dos personagens é mesclada a sangrentos acontecimentos históricos, tendo como pano de fundo um perfil apurado do protagonista, inspirado no pai do autor. Em suas palavras: “Ele era assim e assim combateu os turcos.... Eu quis mostrar a fúria santa que se apossou de um povo inteiro que lutava por liberdade, eu quis mostrar como os homens mais insignificantes tornam-se heróis.”
Tema: Alguns pesos e algumas medidas na geometria grega
Na obra que ficou conhecida como “Método”, Arquimedes relata suas estratégias de argumentação sobre várias proposições a respeito de áreas de figuras planas, volumes de sólidos geométricos e a determinação de seus centros de gravidade.
O matemático de Siracusa faz uso da Lei das Alavancas que afirma que dois corpos se equilibram, em uma balança, a distâncias - medidas a partir do ponto de apoio - proporcionais a seus pesos.
Como utilizar esse conhecimento no processo de obtenção da medida da área de uma figura plana ou mesmo do volume de um sólido (uma esfera, um cone etc.) é uma inovação que exige transitar entre os vocabulários da física e da matemática.
Tema: Teofanias na Ilíada
Palestrante: Stelios Tsirakis
Um traço notável da Ilíada é que a narrativa se desenvolve entrelaçando dois planos: o humano e o divino. Entre os homens, ambos os exércitos sofrem inúmeras baixas e os terrores da guerra - que entrou em seu décimo ano e parece não ter fim próximo. Entre os deuses, há uma disputa sem consenso sobre os rumos e o desfecho da guerra. Durante os cinquenta e poucos dias narrados pela Ilíada em seus vinte e quatro cantos, os deuses intervêm em inúmeros episódios. Em alguns, prestam auxílio, dão conselhos e insuflam a bravura dos heróis. Em outros, turvam o discernimento de certos combatentes, criando desfechos que favorecem seus guerreiros prediletos. Vamos analisar alguns dos episódios de encontro entre o humano e o divino, que tanto encantam o leitor por revelarem o caráter dos homens e as formas pelas quais as divindades intervêm em seus destinos.
Tema: Ver, ouvir e pensar - A Harmonia de Cláudio Ptolomeu
Palestrante: Luís Firmino
Cláudio Ptolomeu, pensador alexandrino do séc. II d.C., escreveu um tratado sobre música com aspectos teóricos e práticos. Seu método envolvia a explicação matemática da música e a demonstração dos sons por meio de instrumentos em que suas causas fossem visualizáveis, por exemplo, por meio do comprimento de uma corda. O objetivo dessa palestra é dar um panorama da obra musical desse autor e observar como ele aborda o uso da visão e da audição em conjunto, a fim de compreender não apenas a harmonia musical, mas também a alma humana e os corpos celestes no universo.
Tema: O teatro ateniense, o teatro hoje e a Cia Energós
Mousikoí são os transmissores da obra das Musas. Estes poietés (como Ésquilo, Sófocles, Eurípides) eram dramaturgos, encenadores, músicos, coreógrafos e às vezes até atores. A matéria prima: o verbo, o corpo, a voz, os instrumentos musicais. Claro, também o cenário, os objetos cênicos e o figurino. Hélios se encarregava da iluminação. Como este fenômeno teatral de 2500 anos atrás dialoga com o teatro ocidental através dos tempos e nos dias de hoje? Como a Cia Energós se apropria destes conceitos e trabalha com eles? Nós, do Núcleo de Teatro do Areté, falaremos um pouco a respeito disso.
Tema - Mezê: Comes e bebes entre amigos
Palestrante: Fotini Drossinis
“Partindo dos sentimentos de philía, pertencimento, comunhão, compartilha-se o alimento com o(s) “companheiro”(s), termo derivado do latim com panis: aquele(s) com quem dividimos o pão”. (Isabella Calia)
O mezê, que aqui no Brasil conhecemos como "petisco", é uma desculpa para reunir amigos. É em torno de uma mesa no “cafeneío”, na taverna, nos terraços ou quintais das casas, que o hábito do mezê promove encontros pelo prazer da companhia e da troca de ideias, acompanhados sempre de bebidas como tsípuro, ouzo ou vinho. Nestes tempos de pandemia, quando o que mais nos falta é a convivência humana, estamos traduzindo através de três receitas fáceis, nossa esperança de que, em breve, estejamos reunidos em torno de uma mesa saboreando um mezê e compartilhando a alegria do reencontro. Στήν υγειά μας!
Paulo Sertek é professor e pesquisador de dança grega e há 17 anos,coordenador do grupo Zorbás. Foi coordenador do grupo Neolea/SP e integrou-se ao Núcleo de Dança da Areté quando este ainda era o Centro Kaváfis, em 2008.
Caio Mancini é dançarino do grupo Zorbás e professor de grego moderno e de dança grega para iniciantes da Areté.
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Sinopse:
Quando o rei de Creta morre sem herdeiros, Minos reivindica o trono, que lhe é negado por seus irmãos. Ele, então, pede a Poseidon que envie um sinal de confirmação: um animal vindo do mar que deverá ser sacrificado em agradecimento. Poseidon atende o pedido: faz surgir um touro branco do oceano e Minos assume o poder. Mas o novo rei não cumpre a promessa. Ele se apossa do touro de Poseidon e sacrifica outro animal em seu lugar. Furioso, Poseidon lança um castigo sobre o rei e faz com que sua esposa, Pasífae, dê à luz um monstro: o Minotauro, criatura com cabeça de touro num corpo humano. O rei, tomado pela vergonha, esconde a criatura em um labirinto.
SERVIÇO:
CRETENSES - espetáculo em processo da Cia Teatral ENERGÓS.
Quando: De 17/09 a 10/10 | sextas e sábados, 21h. Domingo, 18h
Não recomendado para menores de 14 anos.
Duração: 1 hora
Onde: https://sympla.com.br/ciaenergos
CONTATO: Leonardo Antunes: 11 98537-3899 | fragmentostragicos@gmail.com
Teaser
YouTube Arete https://youtu.be/8t3tZnAxLjI
Toda ilha do Egeu tem suas danças e músicas próprias. A maioria das danças são em grupo e o semicírculo é a formação que prevalece, destas, as modalidades de Sirtós prevalecem.
Há danças de face a face, parecidas com o Karsilamás e de par, que é o caso do Bállos, a mais famosa.
Nas ilhas do Mar Jônico, a influência italiana e o contato com o resto da Grécia promoveu a formação da diversidade cultural.
Vamos explorar algumas danças do Egeu e do Mar Jônico e falar um pouco da cultura tão peculiar das ilhas gregas.
Paulo e Selma Sertek são professores e pesquisadores de dança grega e há 17 anos coordenam o grupo Zorbás. Foram coordenadores do grupo Neolea/SP e integram o Núcleo de Dança da Areté quando este ainda era o Centro Kaváfis, em 2008.
Dando continuidade ao programa de comemorações do Bicentenário da Independência da Grécia, apresentamos:
Nesta conversa nossos convidados procuram situar a Grécia no momento atual analisando as perspectivas de investimento, inovação e desenvolvimento.
CONVIDADOS:
Francisco Petros - Economista e advogado.
Jorge Kapotás - Historiador e administrador (FEA-USP e mestrado UCLA) e matemático (mestrado e doutorado IME-USP).
Nicola Tingas - Economista de mercado financeiro nacional e internacional. Professor MBA FIPE (USP).
MEDIADOR:
Domingos Stavridis - Presidente do Conselho Deliberativo do Areté
Homenagem ao Dia Internacional da Mulher, em 2021 ano do Bicentenário da independência da Grécia
Neste ano, a Grécia comemora o bicentenário de independência do Império Otomano. Durante o mês de março, o Areté resgata um pouco da história sobre a participação das mulheres nesse processo revolucionário. Muitas dessas combatentes ficaram famosas, por sua liderança e doação de fortunas à causa, enquanto outras permaneceram anônimas, dando suas vidas pelo movimento libertário. Aqui, nossa homenagem a essas guerreiras.
Laskarina "Bouboulina" Pinotsi
(Λασκαρίνα “Μπουμπουλίνα” Πινότση)
Manto Mavrogenous
(Μαντώ Μαυρογένους)
Aurea Roitman e Stylianos Tsirakis fazem uma reflexão sobre o Jardim do Éden no mito de criação da tradição judaico cristã e o Jardim das Espérides no décimo segundo trabalho de Hércules na mitologia grega
15h ÀS 17h. Se você gosta de dançar, venha participar da oficina de nível básico para iniciantes, preparada especialmente para os que querem conhecer as danças gregas e se contagiar com o ritmo da música grega. Uma oportunidade para movimentar o corpo e alegrar o espírito!
As inscrições deverão ser realizadas com antecedência. Vagas limitadas
oficina para nível básico,
professores: Paulo e Selma Sertek
Dia: 22/10/2016
Horário: 15h às 17h
Investimento: R$ 50,00
Se você gosta de dançar, venha participar da oficina de nível básico para iniciantes, preparada especialmente para os que querem conhecer as danças gregas e se contagiar com o ritmo da música grega. Uma oportunidade para movimentar o corpo e alegrar o espírito!
As inscrições deverão ser realizadas com antecedência.
oficina para nível básico,
professores: Paulo e Selma Sertek
Dia: 29/2/2016 (segunda-feira)
Horário: 19h30 às 21h30
Investimento: R$ 50,00
A partir dessa oficina, estarão abertas também as inscrições para a nova turmas de dança grega no curso regular de nível básico, todas às segundas-feiras, das 19h30 às 21h30. Os participantes do curso receberão a apostila preparada especialmente para as aulas e terão acesso às músicas do repertório.
Mais informações secretaria@arete.com.br
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PROGRAMAÇÃO DO SIMPÓSIO DE ABERTURA Dia 18/10/2014 Horário 10h às 13h Painéis: O poema da ira: guerra e paz entre deuses e homens, com Marcelo Consentino. Três males fundamentais afligem a humanidade desde a sua origem. A guerra -- o conflito entre nações --, a opressão social -- o conflito entre classes sociais --, e a criminalidade -- o conflito entre indivíduos. Os três se refletem no poema da ira de Homero. Como?, por que?, e quais as possibilidades de reconciliação? Quatro métopes, uma História?, com Stylianos Tsirakis. As quatro métopes do Partenon mostram, cada uma delas, uma luta. A interpretação e o encadeamento dessas lutas podem revelar uma teoria da história. Manifestação do apolíneo e do dionisíaco na obra de Nikos Kazantzakis, com Aspasia Papazanakis. A obra literária Vida e Proezas de Alexis Zorbas oferece a possibilidade de uma reflexão sobre a dinâmica dos personagens sob a ótica do mito. A psique e os deuses, com Ana Célia R. de Souza e Sylvia M.S. Baptista. Da perspectiva da psicologia analítica, a psique é constituída por padrões arquetípicos de comportamento, que podem ser expressos pelos mitos gregos. A idéia é exemplificar como os deuses nos regem na contemporaneidade". |
Entrada gratuita
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Rua dos Macunis, 495 - Vila Madalena - São Paulo - SP - Brasil 05444-001
Tel: (11) 3032-3939 (Segunda a Sexta das 13:30h às 20:30h e Sábado das 09:00h às 14:00h)
E-mail: secretaria@arete.org.br | Whatsapp (11) 97113-0660