O Grupo de Estudos de História se dedica aos estudos e atividades como seminários e palestras. As reuniões do grupo são abertas, com encontros aos sábados, das 10:30 às 12:30h.
Coordenadores
Domingos Kyriakos Stavridis – Engenheiro, pesquisador e estudioso da História da Grécia.
Jorge Kapotas – Doutor em matemática, historiador e estudioso das culturas Minóica e Micênica.
Vassiliki T.Constantinidou – Jornalista e estudiosa da história oral e da imigração grega no Brasil.
Lígia Cristina Sanchez de Almeida Pedagoga e pesquisadora da Grécia Moderna, mestre em História.
O Conversas Helênicas é uma série de rodas de conversas que procura incentivar o debate entre os diversos campos do conhecimento e das artes e o público.
A dramaturgia antiga desempenhava uma importante função, religiosa, cívica e social na Atenas, do século V a.c., período no qual os grandes poetas trágicos produziram as suas obras. Estas eram encenadas durante as celebrações religiosas anuais da polis ateniense, dedicadas a Dionísio, seja no festival primaveril da “Grande Dionísia, de maior repercussão no mundo helênico, ou nos festejos invernais Leneanos, de caráter mais regional.
Nestes festivais, a audiência, que poderia chegar a 1400 pessoas, assistia à apresentação, competitiva, de vinte ditirambos, três conjuntos compostos de três tragédias, cada um deles seguido de uma peça satírica e de três a cinco comédias. Os festivais necessitavam da participação atuante de um grande contingente de cidadãos, estimado em 1200 almas, se contados os elementos necessários para a composição dos coros ditirâmbicos de cada uma das dez tribos. Os poetas e, posteriormente, os atores vencedores recebiam um prêmio outorgado por um grupo de juízes, selecionado de forma aleatória dentre todos os cidadãos, tal qual nas cortes de justiça da cidade, refletindo o mesmo espírito igualitário da democracia ateniense antiga.
Os expoentes da dramaturgia deste período, Ésquilo, Sófocles e Eurípedes exploram, frequentemente em suas obras, temas relacionados ao destino, à fragilidade humana, aos dilemas, tensões e ambiguidades morais dos heróis trágicos e das severas consequências dos seus atos. Eventos mitológicos, épicos e em alguns casos “históricos”, onipresentes na consciência coletiva, são utilizados como enredo para a construção da trama trágica que leva o herói, ou a heroína, ao seu inescapável destino, muitas vezes moldados pelos entes divinos ou por forças sobrenaturais.
As tragédias da polis ateniense não representam, apenas, grandes eventos de entretenimento popular, mas, também, poderosas plataformas de expressão religiosa, moral e política que molda e reforça a identidade sociocultural do cidadão ateniense antigo. O seu importante e longevo legado continua a impactar significativamente a literatura e o teatro modernos, como um paradigma duradouro da história da civilização ocidental.
Com os palestrantes Stylianos Tsirakis, Bruno Conte, Jorge Kapotas e mediador Luiz Eduardo Negrisoli.
Bibliografia Sugerida
Easterling, P. E. (ed.), The Cambridge Companion to Greek Tragedy, Cambridge University Press, Cambridge, UK, 2003.
Gregory, J. (ed.), A Companion to Greek Tragedy, Blackwell Publishing, Oxford, UK, 2005.
Kitto, H. D. F., A Tragédia Grega: Estudo Literário, Vol. I e II, Armênio Amado Editor, Coimbra, Portugal, 1972.
Relm, R., Greek Tragic Theatre, Routledge, London, UK, 1994.
Sommerstein, A. H., Greek Drama and Dramatists, Routledge, London, UK, 2004.
Evento presencial e online
26/agosto (sábado), 10h30 às 12h30
O evento é gratuito. Não é preciso fazer inscrição.
Link para o evento online: https://bit.ly/ConversasHelenicas
_
Jorge Kapotás – Doutor em Matemática Aplicada (IME-USP), Mestre em Modelagem Matemática em Finanças (IME-USP), MBA (Anderson School of Management-UCLA), Historiador (FFLCH-USP) e Administrador de Empresas (FEA-USP). Atualmente é CEO da OctaPlus Financial Analytics.
Bruno Conte – Doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, com estágio doutoral na École Normale Supérieure de Paris. Atualmente é professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e pós-doutorando na FFLCH/USP. Editor-assistente da revista Hypnos.
Stylianos Tsirakis – Arquiteto e estudioso da Cultura Clássica (especialmente da Mitologia Grega), editor da Odysseus Editora.
Luiz Eduardo N. Ramos de Oliveira – executivo Sênior, graduado em Economia, graduado em Administração, mestrado em Administração, M.B.A em Administração pela F.G.V, licenciado em Filosofia, certificado em Conselho de Administração pela Fundação Dom Cabral, membro fundador do Centro de Estudos Helênicos Areté.
_
Areté – Centro de Estudos Helênicos
e-mail: secretaria@arete.org.br
whatsapp: https://bit.ly/WhatsappAreté
tel: (11) 3032-3939 | (11) 97113-0660
Data: 26/08/2023
Reencenando as ações e movimentos do notório golpe militar, perpetrado pelos “coronéis”, contra o governo, legalmente constituído do primeiro-ministro Panayotis Kanellopoulos, na fatídica manhã do dia 21 de Abril de 1967, tanques e destacamentos do exército grego, mais uma vez, ocupam as ruas de Atenas, ao alvorecer do dia 25 de Novembro de 1973. O seu objetivo é derrubar o recém empossado governo da nova República Helênica, instituída através do referendum de 29 de Julho de 1973. Esta tem como seu presidente, o ex-coronel Georgios Papadopoulos, protagonista do triunvirato militar, que por longos seis anos governara com mão-de-ferro o povo grego. Papadopoulos, desta feita, sucumbe à força das mesmas baionetas que outrora o apoiavam, tal qual o criador vitimado pela sua própria criatura.
O contragolpe interno da facção mais autoritária e linha-dura do exército grego, liderada pelo General de Brigada Dimitrios Ioannides, radicaliza as posições internas e, especialmente, externas do novo regime militar. Neste sentido a busca pela Enosis, ou seja, a incorporação de Chipre pelo estado helênico, torna-se um dos principais objetivos do governo de Ioannides, que considera o líder político cipriota, o presidente e arcebispo Makarios III, seu maior obstáculo para tal intento.
Do outro lado do Mediterrâneo, o Presidente Makarios III, enfrenta os desafios impostos por um cenário interno polarizado, repleto de hostilidades intercomunais, e por um intervencionismo crescente de duas potencias garantidoras da República Cipriota, Grécia e Turquia. O malabarismo político de Makarios III, que tenta assegurar a independência de Chipre, frente às incursões do novo regime militar grego e das ameaças turcas de invasão, é interrompido pelo atentado de 15 de Julho de 1974. Milagrosamente, Makarios III escapa ileso do ataque e refugia-se na Grã-Bretanha. As forças da Guarda Nacional Cipriota, lideradas por oficiais gregos, fieis ao regime de Ioannides, e dos contingentes paramilitares do EOKA-B tomam o poder e apontam Nikos Sampson como novo presidente cipriota. A derrubada do governo constitucional de Makarios III põe em marcha, em 20 de Julho, a invasão turca de Chipre. O governo da “nova junta” de Ioannides não resiste aos acontecimentos e sai de cena em 24 de Julho, levando consigo o seu títere cipriota, após brevíssimos oito dias de mandato presidencial.
Por décadas, muitas perguntas procuram respostas para este nebuloso e opaco período da história helênica, cujos eventos e seus desdobramentos ainda são dolorosamente sentidos no panorama geopolítico regional e global.
A mesa-redonda terá a participação de Jorge Kapotas, Domingos Stavridis, Efstathios Tsotsos e mediação de Nicolas Tingas.
Bibliografia Sugerida
Anastasakis, O. & Lagos, K. (eds.); The Greek Military Dictatorship: Revisiting a Troubled Past 1967 – 1974, Berghahn Books, New York, 2021.
Asmussen, J.; Cyprus at War: Diplomacy and Conflict during the 1974 Crisis, I. B. Tauris, London, 2008.
Varnava, M.; Cyprus Before 1974: The Prelude to Crisis, I. B. Tauris, London, 2019.
Woodhouse, C. M.; The Rise and Fall of the Greek Colonels, Granada Publishing, London, 1985.
Evento presencial e online
1/julho (sábado), 10h30 às 12h30
O evento é gratuito. Não é preciso fazer inscrição.
Link para o evento online: https://meet.google.com/fmi-uhtt-fxe
_
Efstathios Tsotsos – Doutorando em Teologia (PUC-PR); Mestre em Teologia e Pós-Graduação no Novo Testamento Aplicado pelas Faculdades Batista do Paraná (FABAPAR); Graduado em Teologia pela Faculdade Batista Pioneira (Ijuí, RS). Cursando em Paleografia (EAD) pelo Instituto de Paleografia de Atenas, e do Instituto Helênico de Paleografia da Tessalônica, Grécia. Atualmente é professor e pesquisador do Núcleo de Pesquisa de Altos Estudos do Mundo Helênico, “Russell Shedd”, do Colégio Batista Brasileiro – Departamento de Teologia.
Jorge Kapotás – Doutor em Matemática Aplicada (IME-USP), Mestre em Modelagem Matemática em Finanças (IME-USP), MBA (Anderson School of Management-UCLA), Historiador (FFLCH-USP) e Administrador de Empresas (FEA-USP). Atualmente é CEO da OctaPlus Financial Analytics.
Domingos Kyriakos Stavridis – Engenheiro, pesquisador e estudioso da História da Grécia.
Nicola Tingas – Economista de mercado financeiro nacional e internacional. Economista chefe da Acrefi. Membro colaborador do ARETE.
_
Areté – Centro de Estudos Helênicos
e-mail: secretaria@arete.org.br
whatsapp: https://bit.ly/WhatsappAreté
tel: (11) 3032-3939 | (11) 97113-0660
Data: 01/07/2023
O julgamento de Sócrates ocorre num contexto histórico marcado pela i) derrota humilhante de Atenas na Guerra do Peloponeso e sua rendição incondicional às tropas de Lysandros, ii) pelo governo turbulento da junta dos “Trinta Tiranos” e, ainda, iii) pela guerra civil e subsequente retomada do poder pela facção democrata, liderada por Thrasyboulos em 404/403 a.c.. Mesmo após ao acordo firmado entre as partes, sob a tutela do rei espartano Pausânias, que resulta na promulgação de uma ampla anistia política e de um salvo conduto para Elêusis, dos partidários anistiados e descontentes da facção oligárquica, a lembrança dos desmandos e da brutalidade dos “Trinta” continuava viva na memória dos atenienses.
Em 399 a.c., neste denso e volátil cenário político, a polis ateniense processa e julga publicamente Sócrates, seu maior filósofo. Mélitos, secundado por Ánytos e Lycon, formalmente, acusam Sócrates de dois crimes. O primeiro delito de Sócrates seria o crime de “impiedade”, em relação aos deuses oficias da polis ateniense, sendo que o segundo delito do filósofo seria o de corromper os jovens da cidade. Questões milenares procuram ainda hoje as suas respostas. Seria a alegada “impiedade” de Sócrates o verdadeiro motivo deste processo? Por que teria o filósofo sido acusado de corromper os jovens? Como Sócrates se defende das acusações? Seria o filósofo inocente ou culpado das acusações trazidas a julgamento popular? Muitas outras perguntas e questões fazem parte do enredo deste histórico julgamento.
A mesa-redonda terá a participação de Jorge Kapotas, Bruno Conte, Nicola Galgano e mediação de Dimitrios Bozinis.
Bibliografia Sugerida
Brickhouse, T. C. e Smith N. D., The Trial and Execution of Socrates: Sources and Controversies, Oxford University Press, Oxford, 2002.
Finley, M., Socrates on Trial, Horizon – New York City LLC, New York, 2014.Morrison, D. R. (ed.), The Cambridge Companion to Socrates, Cambridge University Press, Cambridge, 2011.
Plato, The Trial and Death of Socrates, Translated by G.M.A. Grube and Revised by John M. Cooper, Hackett Publishing Company, Third Edition, Cambridge, 2000.
Evento presencial e online
20/maio (sábado), 10h30 às 12h30
O evento é gratuito. Não é preciso fazer inscrição.
Link para o evento online: https://bit.ly/OJulgamentoDeSocratesMesaRedonda
_
Nicola Galgano – Licenciado em Filosofia, com mestrado, doutorado e pós-doutorado em Filosofia Antiga pela USP de São Paulo. É autor de Parmênides: não ser como contradição ed. Paulus. É Editor Geral do projeto internacional de publicação: “Eleatic Ontology: origin and reception”.
Jorge Kapotas – Doutor em Matemática Aplicada (IME-USP), Mestre em Modelagem Matemática em Finanças pela (IME-USP), MBA (Anderson School of Management-UCLA), Historiador (FFLCH-USP) e Administrador de Empresas (FEA-USP). Nos EUA foi Vice Presidente da Merrill Lynch Capital Markets e no Brasil ocupou várias posições executivas em diversas instituições financeiras brasileiras e internacionais. Atualmente é CEO da OctaPlus Financial Analytics.
Bruno Conte – Doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, com estágio doutoral na École Normale Supérieure de Paris. Atualmente é professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e pós-doutorando na FFLCH/USP. Editor-assistente da revista Hypnos.
Dimitrios Bozinis – Mestrado em Física pela Universidade Complutense de Madrid, Espanha..Posteriormente obteve Doutorado em Física pela Universidade de Califórnia do Sul em Los Angeles. Trabalhou no laboratório JPL como pesquisador da NASA. Foi professor pela UNICAMP até 1996.Seu trabalho foi principalmente na área de pesquisa e de aplicações do raio laser na medicina. Estudioso da cultura Grega clássica.
_
Areté – Centro de Estudos Helênicos
e-mail: secretaria@arete.org.br
whatsapp: https://bit.ly/WhatsappAreté
tel: (11) 3032-3939 | (11) 97113-0660
Data: 20/05/2023
Esta mesa-redonda visa apresentar, analisar e discutir as contribuições e legados bizantinos para o movimento renascentista do Século XV, bem como, a dinâmica e as condições históricas dos processos de preservação do conhecimento e do acervo das obras da antiguidade clássica helênica pelos bizantinos e de sua transmissão para o Ocidente latino.
O Império Bizantino tardio, reduzido e restrito aos territórios antes ocupados pelos estados da Grécia Clássica, reage e refugia-se em sua herança helênica promovendo um renascimento cultural em pleno contexto de deterioração política e econômica. Esta retomada da herança e tradição helênicas torna-se um grande ativo intelectual para a Europa Renascentista. A procura por textos originais e conhecimento dos clássicos e, por outro lado, o avanço do Império Otomano reforçam a migração dos intelectuais bizantinos para as cidades italianas. Professores bizantinos, que carregam consigo a tradição e o acervo literário clássicos, assumem cadeiras nas universidades italianas e europeias para as disciplinas de Língua e Literatura Grega, Filosofia, etc.. Foram destes intelectuais, sejam eles Aristotélicos ou Platônicos, que os homens da Renascença aprenderam a língua, a literatura e a filosofia helênica clássica, elementos importantes de inspiração para as mentes originais do movimento renascentista.
Mediador Raphael Retucci
Convidados Maria Peretto, Nicola Galgano, Jorge Kapotas e Eduardo Henrique Peiruque Kickhöfel
Bibliografia Sugerida
Iorga, N., Byzantium after Byzantium, Center for Romanian Studies, Histria Books, Las Vegas, 1996.
Lymberopoulou, A. & Duits, R. (eds.), Byzantine Art and Renaissance Europe, Routledge, London & New York, 2013.
Plescau, A. I., The Byzantine Influence on the Italian Renaissance, in C. Ignatescu (ed.), 12th LUMEN International Scientific Conference Rethinking Social Action Core Vaules in Practise, 15 – 17 May 2019, Iasi – Romani, pp. 256-262.
Runciman, S., The Last Byzantine Renaissance, Cambridge University Press, Cambridge, 1970.
Setton, K., The Byzantine Background to the Italian Renaissance, in Proceedings of the American Philosophical Society, Vol 100, Number 1, Feb,24, 1956, pp 1-76.
Wilson, N.G., From Byzantium to Italy: Greek Studies in the Italian Renaissance, Duckworth, London, 1992.
Evento presencial e online
1/abril (sábado), 10h30-12h30
O evento é gratuito. Não é preciso fazer inscrição.
Link para o evento online: https://meet.google.com/eyo-pywn-zji
_
Maria Peretto – Formação em Pedagogia (Sedes Sapientiae/PUC); Jornalismo (Cásper Líbero); e Mestrado em Estética e História da Arte (USP). Vida profissional desenvolvida na área de Turismo e posterior ao Mestrado, como professora de História da Arte, tanto no ensino regular como na preparação de guias de turismo. Hoje desenvolve atividade voluntária no grupo da SIANK (Sociedade Internacional de Amigos de Nikos Kazantzákis), como membro do Brasil.
Eduardo Henrique Peiruque Kickhofel – Graduado em artes plásticas e mestre história da arte, tem doutorado em filosofia. Desde 2008, é professor de História da Filosofia da Renascença na Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Unifesp. Estuda o cosmos renascentista e a formação da ciência moderna, e labora uma nova edição dos manuscritos de anatomia de Leonardo da Vinci.
Nicola Galgano – Licenciado em Filosofia, com mestrado, doutorado e pós-doutorado em Filosofia Antiga pela USP de São Paulo. É autor de Parmênides: não ser como contradição ed. Paulus. É Editor Geral do projeto internacional de publicação: “Eleatic Ontology: origin and reception”.
Jorge Kapotas – Doutor em Matemática Aplicada (IME-USP), Mestre em Modelagem Matemática em Finanças pela (IME-USP), MBA (Anderson School of Management-UCLA), Historiador (FFLCH-USP) e Administrador de Empresas (FEA-USP). Nos EUA foi Vice Presidente da Merrill Lynch Capital Markets e no Brasil ocupou várias posições executivas em diversas instituições financeiras brasileiras e internacionais. Atualmente é CEO da OctaPlus Financial Analytics.
Raphael Retucci – Professor universitário há 12 anos, leciona atualmente em cursos de mestrado disciplinas como Ética e Filosofia do Direito. Psicanalista clínico e oficial da polícia militar, é também presidente da comissão de oratória da OAB e faz parte do núcleo de história da Areté.
_
Areté – Centro de Estudos Helênicos
e-mail: secretaria@arete.org.br
whatsapp: https://bit.ly/WhatsappAreté
tel: (11) 3032-3939 | (11) 97113-0660
Data: 01/04/2023